segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Resenha do livro "O poder da Autoresponsabilidade" do autor Paulo Vieira

 ✨ Transforme sua vida com "O Poder da Autoresponsabilidade" de Paulo Vieira!✨Você está pronto para deixar de ser vítima das circunstâncias e se tornar o protagonista da sua história? 📖💪 Neste livro inspirador, Paulo Vieira revela como a responsabilidade por nossas escolhas pode nos levar a uma vida mais plena e realizada. Descubra ferramentas práticas e histórias que vão motivar você a assumir o controle do seu destino!🌟Mude sua mentalidade, transforme sua realidade!🌟 





Número de páginas:160

Avaliação:🌟🌟🌟🌟🌟 5 de 5

Representando o livro por emoji:🧠❤️🚶‍♀️‍➡️

Gênero: autoajuda

Uma emoção ao ler: me senti motivada

Onde comprar: Amazon




Sinopse: Muitas pessoas têm consciência de que precisam assumir as rédeas da própria vida, porém não sabem como fazer isso na prática.


Este livro traz ao leitor o conceito de autorresponsabilidade. Trata-se de um manual que apresenta a metodologia das 6 leis para a conquista da autorresponsabilidade, de modo que o leitor assuma o comando de sua vida.


Aplicando esse conceito, você será capaz de levar alta performance à vida pessoal e profissional, saindo de um estado não satisfatório para uma vida de abundância e de sucesso.


Aqui você vai aprender a:


1. Calar-se em vez de criticar.

2. Dar sugestão em vez de reclamar.

3. Buscar a solução em vez de buscar culpados.

4. Fazer-se de vencedor em vez de vitimizar-se.

5. Aprender com os erros em vez de justificá-los.

6. Julgar as atitudes, e não as pessoas.



Não adie mais a vida para a qual você está destinado. Assuma a responsabilidade e a construa!





"Ficou claro para mim, naquele momento, que o que eu vinha vivendo nos últimos onze anos não eram fracassos, mas sim os resultados das minhas ações e atitudes."



"O Poder da Autoresponsabilização" é um convite à reflexão e à mudança, onde Paulo Vieira apresenta a ideia de que a transformação pessoal começa com a responsabilidade que cada um assume sobre suas próprias vidas. Conheci essa literatura por meio de uma youtuber que acompanho de desenvolvimento emocional e li esse livro em três dias por falta de tempo, porque ele é tão curtinho e envolvente que dá para ler tranquilamente em duas horas. Nesse livro o autor defende que, ao entender e aceitar que somos os principais agentes de nossas escolhas e resultados, podemos alcançar uma vida mais plena e satisfatória.



"Mude a si mesmo, e todo o mundo mudará a sua volta. Mude a você mesmo, e experimentará uma nova vida, e isso é uma decisão que só cabe a você."


O tema central do livro é a autoresponsabilização, que é a chave para o desenvolvimento pessoal. Vieira argumenta que, ao assumir a responsabilidade por nossas ações, deixamos de ser vítimas das circunstâncias e passamos a ser protagonistas de nossas histórias. O autor explora a importância de cultivar uma mentalidade de crescimento, que permite ver os desafios como oportunidades de aprendizado. Esse enfoque ajuda a desenvolver resiliência e a enfrentar adversidades de forma mais eficaz.


Vieira oferece diversas ferramentas e técnicas para que os leitores possam aplicar os princípios da autoresponsabilização em suas vidas. Isso inclui exercícios de autoconhecimento, reflexão e planejamento. O livro é recheado de exemplos reais de pessoas que transformaram suas vidas ao adotarem a autoresponsabilização. Essas narrativas servem como inspiração e prova de que a mudança é possível.


"Viva como um vencedor, aja como um vencedor, fale como um vencedor, que da sua boca saiam palavras de vida e construção."



A obra é escrita de forma clara e envolvente, combinando teoria e prática. Paulo Vieira utiliza uma linguagem acessível, tornando os conceitos complexos mais fáceis de compreender. A estrutura do livro permite que os leitores acompanhem o raciocínio do autor de maneira linear, com capítulos bem organizados que abordam diferentes aspectos da autoresponsabilização. "O Poder da Autoresponsabilização" é uma leitura transformadora para quem busca entender melhor a dinâmica de suas escolhas e como elas afetam sua vida. Paulo Vieira consegue, de forma eloquente, transmitir a mensagem de que somos responsáveis pelo que vivemos e que, ao mudar nossa mentalidade, podemos mudar nossa realidade.


Recomendo este livro a todos que buscam autodescoberta e desejam melhorar suas vidas pessoais e profissionais. É especialmente útil para aqueles que enfrentam dificuldades e se sentem presos em suas circunstâncias, oferecendo um novo olhar e ferramentas práticas para a mudança. A obra é um verdadeiro guia para quem deseja assumir o controle de seu destino e viver de forma mais consciente e plena. Se for comprar o livro compre com o meu link, além de não ter nenhum acréscimo no valor da compra, você ajuda muito o blog a trazer novos conteúdos para cá. 


Me siga em minhas redes sociais e me mande sugestões do que querem ver por aqui ( @1livronabagagem )


Beijos e até o próximo post 

Erika Fiuza



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segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Ordem de leitura dos livros "As Crônicas de Nárnia " de C.S.Lewis

 ✨ Descubra Nárnia!✨ Você está pronto para embarcar em uma aventura mágica? 🌟 "As Crônicas de Nárnia" de C.S. Lewis transportam leitores para um mundo repleto de criaturas fantásticas, lutas épicas e lições profundas. 🦁✨ Se você ainda não explorou essa obra-prima da literatura, ou se deseja revisitar cada capítulo dessa jornada, confira a ordem ideal de leitura e mergulhe nas sinopses que vão despertar sua curiosidade! 📚✨ Vamos juntos desvendar os segredos de Nárnia?



Eu sou suspeita a falar sobre esse assunto, eu amo os filmes da temática e nesse ano consegui finalmente comprar os livros para aprofundar ainda mais nesse universo. A série “As Crônicas de Nárnia”, de C.S. Lewis, encanta leitores de todas as idades. Escritos entre 1949 e 1954 e publicados de 1950 a 1956, são ao todo sete livros que trazem uma profunda mensagem cristã e abordam temas como respeito, companheirismo, persistência e a relação entre atos e consequências—valores cada vez mais raros nos dias de hoje.


Eu em Nárnia 🥰

As histórias se desenrolam em um mundo mágico, repleto de criaturas fantásticas, batalhas épicas e lições valiosas. Mas sempre surge a pergunta: "qual é a ordem dos livros de Nárnia?"


De acordo com a ordem de publicação, os livros foram lançados assim: **O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa** (1950), **Príncipe Caspian** (1951), **A Viagem do Peregrino da Alvorada** (1952), **A Cadeira de Prata** (1953), **O Cavalo e Seu Menino** (1954), **O Sobrinho do Mago** (1955) e **A Última Batalha** (1956). 


Entretanto, a ordem ideal de leitura é um pouco diferente. Abaixo, vocês vão conhecer a sequência cronológica que proporciona uma experiência de leitura mais fluida e lógica dentro do mundo de Nárnia. Claro, você pode escolher a forma que mais lhe agrada, mas o importante é ler, certo? Vamos à ordem!



1- As Crônicas de Nárnia – O Sobrinho do Mago



Ele narra a criação de Nárnia e a origem da Feiticeira Branca, apresentando como o mundo mágico foi criado e as primeiras aventuras dos personagens.


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2- As Crônicas de Nárnia – O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa


A narrativa começa com quatro irmãos – Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia – que são enviados para a casa do enigmático professor Kirke, longe de Londres durante a Segunda Guerra Mundial. Durante uma exploração pelo lar, Lúcia descobre um guarda-roupa que serve como portal para Nárnia, um reino mágico repleto de seres incríveis.


Nárnia vive sob o domínio da Feiticeira Branca, Jadis, que lançou um inverno interminável sobre a terra. Junto ao majestoso leão Aslam, os irmãos Pevensie partem em uma aventura épica para derrotar a Feiticeira e libertar Nárnia. A história aborda temas como coragem, lealdade, redenção e a eterna luta entre o bem e o mal. "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa" é um clássico da literatura infantil que continua a encantar gerações.


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3- As Crônicas de Nárnia – O cavalo e seu menino

O terceiro livro da série narra a história de Shasta, que decide fugir da opressiva Calormânia ao descobrir que não é filho de Arsheesh. Junto ao cavalo falante Bree, ele parte em direção ao Norte, rumo a Nárnia, um lugar de frescor e liberdade. À medida que atravessa o deserto árido, Shasta se questiona sobre o que o espera, sentindo-se pequeno diante da vastidão e do desconhecido.


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4- As Crônicas de Nárnia – Príncipe Caspian


O quarto livro da série se passa em um período sombrio para a mágica Nárnia. Os tempos de paz e harmonia, onde animais, anões e plantas coexistiam em tranquilidade, chegaram ao fim. O Príncipe Caspian, o legítimo herdeiro do trono, decide lutar para restaurar o glorioso passado de Nárnia.


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5- As Crônicas de Nárnia – A Viagem do Peregrino da Alvorada


Lúcia e Edmundo, acompanhados do desagradável primo Eustáquio, embarcam em uma emocionante jornada a bordo do navio Peregrino da Alvorada. Eles partem em busca de sete amigos desaparecidos do pai do rei Cáspian, explorando as Ilhas Solitárias. Durante a aventura, encontram um dragão, uma serpente marinha, criaturas invisíveis, um mágico e o grande Aslam, que lhes faz uma promessa especial.


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6- As Crônicas de Nárnia – A Cadeira de Prata


"Como chegaremos lá?", perguntou Jill, buscando escapar da escola que tanto detestava. "Somente por magia", respondeu Eustáquio, e, de mãos dadas, concentraram suas vontades. De repente, se viram à beira de um precipício, nas nuvens da encantada Nárnia. Assustada, Jill observa Eustáquio perder o equilíbrio e cair, mas logo sente uma presença calorosa ao seu lado: era o Leão.


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7- As Crônicas de Nárnia – A Última Batalha


Neste último livro, Nárnia enfrenta sua maior ameaça: a traição e a confusão entre o bem e o mal. Os personagens lutam por sua terra e descobrem o verdadeiro significado de esperança e fé.


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Espero que tenham gostado do post. Se for comprar algum desses livros compre pelo meu link, além de não ter nenhum acréscimo no valor da compra, você estará ajudando o blog a crescer.


Beijos e até o próximo post 

Erika Fiuza 









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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Resenha do livro Um Amor Arranjado das autoras Lavínia Queiroz e Lyta Racielly


Li meu segundo romance cristão e esse daqui foi ainda mais especial. Se você quer ler sobre um relacionamento saudável, um romance na realeza, com princípios cristãos e com aquele gostinho de Natal você precisa conhecer esse livro. Ele é um livro leve, bem rapidinho de ler e na postagem de hoje irei apresentar um pouco das minhas impressões sobre essa leitura.





Número de páginas: 168

Avaliação:🌟🌟🌟🌟🌟

Representando o livro por emoji:🙍‍♀️😭💍👨👑🎄🎄🚫🙊😱💕

Gênero: Romance de época Cristão

Onde comprar: Amazon



Sinopse: Grace Salun estava feliz com sua vida. Ainda que as exigências de seu título de princesa por vezes a chateassem, se satisfazia com a amizade dos irmãos e o serviço ao seu povo.

Martin Halley se viu viúvo cedo demais. Com o título de rei de Porto das Rosas sobre seus ombros, a necessidade de casar novamente não podia mais ser adiada e um recomeço se impõe a ele.

Grace não quer casar. Martin precisa fazer isso. Uma aliança entre os reinos é selada e assim os caminhos dos dois se unem em um casamento arranjado.

Entre brigas, mal-entendidos, traumas do passado e uma intriga política, esse casal precisará superar as diferenças para conviver em harmonia.



E talvez só um milagre de Natal salvará o relacionamento dos dois!




Quando comecei a leitura desse livro fiquei um pouco preocupada kkk preocupada, pois como vi que o livro era cristão que começou com um casamento arranjado e pensei: vish, já vi que a personagem vai passar um perrengue. E assim pensar nesse tema de casamento arranjado com cristão não entrava na minha cabeça, entenda, pensei no sentido real da definição de ser cristão ok? Não criticando o tema da história. 


Mas enfim, foquei na imaginação e segui firme na leitura e me encantei, Martin e Grace são um exemplo de casamento cristão saudável e mesmo eles não "se escolhendo", vimos ao longo da história que o casamento deles foi amadurecendo e ganhando forma. Grace é uma princesa e estava sendo forçada a se casar com um príncipe que não conhecia e ir para um local totalmente diferente de tudo o que conhecia.


"Era engraçado pensar nas muitas jovens que sonhavam em ser princesas na expectativa de viverem o “felizes para sempre” com o príncipe do cavalo branco, contudo, a prática era bem diferente. Essas moças tinham muito mais chances de casar por amor do que qualquer pessoa da realeza."



Por outro lado, temos Martin, o rei de Porto das Rosas, que estava viúvo e muito fragilizado com a morte da mulher que amava. Mas dever é dever, e ele precisava de uma rainha e por meio de acordos, esperava que Grace seria a esposa e rainha que ele precisava. Grace entra nesse cenário e ainda se depara com as fragilidades de Martin por conta desse luto e por conta da escolha dele de não comemorar o Natal (e ele não lhe falou o motivo), a deixa numa "saia justa" e imagina: ela não conhece seu marido e ainda tem essa questão do luto que deixa tudo mais difícil. Mas mesmo com tudo isso, ela tenta seguir e entender as demandas dele e aos poucos vai tanto o conhecendo, como se conhecendo e vivendo o seu propósito com Deus.




"Eu fico feliz por você ter amado tanto e ter sido amado de volta. O amor é tão belo e enche nossas vidas! Desejar que você não tivesse experimentado isso me soa tão egoísta… "




"No dia de Natal, lembramos que servimos a um Deus completamente poderoso. Sem pontos fracos. Sem chances de falhar. Ele tudo pode. Nada impede Seus planos. O que mais precisamos para deixar nossos corações em paz? Que em cada 25 de dezembro, não sejam as decorações, as comidas ou a companhia alegre da família nosso maior motivo de deleite. Que seja a memória de Quem nasceu para nós, o Sol da Justiça, o Deus Filho se fazendo homem por amor, que seja a firme confiança de que nada nos separará dEle e de que estamos guardados por Sua infalível mão."



O reino Porto das rosas é um local de referência a cristãos perseguidos e têm acontecidos desvios dessa referência e Grace perceberá que algo não está certo e que o Martin nem tem visto essas questões. Com mistérios, segredos e muitos ensinamentos cristãos, esse livro me fez perceber e enxergar o sentido do amor segundo a palavra e da importância de vivermos para além do casamento, pensando que Deus nos deu um propósito e o casamento nunca será o fim, mas o começo de uma nova etapa. Ou seja, precisamos sempre continuar em nossa jornada com Deus, e claro, buscando o autoconhecimento e entendendo o que é o verdadeiro relacionamento para Deus.




"O verdadeiro amor lança fora todo o medo"




Livro incrível, rapidinho de ler e saudável. Amei ler e recomendo a todos a leitura. Se for ler, clica no meu link, além de não ter nenhum acréscimo no valor da compra do ebook na Amazon, você me ajuda com uma pequena comissão que me possibilitará trazer sempre novidades por aqui.




Beijos e até o próximo post

Erika Fiuza










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terça-feira, 23 de julho de 2024

Minha experiência no Centro Cultural Jerusalém


Trazendo pela primeira vez aqui no blog, esse post vai ser totalmente diferente de tudo o que eu já trouxe aqui para vocês. Hoje fui em um passeio cultural e queria compartilhar com vocês essa experiência e pensei: por que não? Então nesse post irei apresentar minhas impressões ao visitar o Centro Cultural Jerusalém aqui no Rio de Janeiro. Vou contar para vocês alguns detalhes desse espaço e espero que gostem.





O centro cultural Jerusalém foi inaugurado em maio de 2008, localizado na Av. Dom Hélder Câmara, 3970 - Del Castilho, Rio de Janeiro e apresenta por proposta uma imersão histórica da cidade de Jerusalém por meio de uma exposição permanente de uma maquete (réplica idêntica à feita em Israel) da cidade de Jerusalém no século I d.c. Toda a estrutura foi feita com pedras brancas importadas de Israel e quando cheguei lá fiquei admirada com a estrutura da maquete (gigantesca) e com a riqueza de detalhes.


Templo construído por Salomão conforme descrito por Moisés no pentateuco

Caminho até o templo


Nessa exposição somos acompanhados por um guia que explica a história da região nesse período, conta detalhes da cultura e tira-dúvidas a respeito de passagens relatadas na Bíblia ou na Torá referente aquele período. O ambiente simula dia e noite e conseguimos vislumbrar a cidade de dia e de noite com um enriquecimento de detalhes nas casas e construções com mini lamparinas e com o céu estrelado. 




Lamparinas utilizadas I d.c


Um detalhe interessante da arquitetura que foi relatado e darei esse pequeno spoiler para vocês é que as casas diziam muito sobre os povos que ocupavam aquele espaço, por exemplo, se o telhado for vermelho significa que é uma arquitetura romana, se o telhado tiver cúpula é relacionado a cultura árabe e se for liso, relacionado aos judeus. Ou seja, ao analisarmos a réplica daquele recorte histórico, percebemos que naquele espaço conviviam povos romanos, árabes e judeus no mesmo ambiente.

Cúpula 

Arquitetura romana

Telhados das casas dos judeus (telhado liso)



Além de toda a explicação da réplica de Jerusalém, temos também naquele espaço quadros, roupas daquele período e réplicas de utensílios como lamparina, e até mesmo a réplica da arca da aliança e do trono dos reis como Saul. Bom, como já citei em outros posts sou evangélica e experienciar essa oportunidade de conhecer um pouco mais, vendo coisas relatadas na Bíblia ali em réplica foi maravilhoso.



Eu me emocionei e aprendi muitas curiosidades interessantes. Tivemos também a oportunidade de sentir a fragrância de perfumes como Rosa de Saron, Mirra e outros e vi o grão de mostarda em mãos. 




Foi maravilhoso e recomendo a todos que puderem e morarem no RJ a visitarem esse espaço. Independente de religião, conhecer a cultura israelita é lindo demais.



Vou deixar o link aqui do site para vocês se informarem do valor do ingresso (a exposição é paga ok) e outras informações como local para comer após a exposição (necessitamos não é mesmo?) e muito mais.


Se gostou desse post recomende para um amigo ou amiga que precisa te levar para conhecer esse lugar e me mandem recomendações de passeios, pois amo passear e que quero muito conhecer o RJ e o Brasil. 

E eu visitei muitos locais legais que se vocês gostarem desse post irei trazer para vocês outras recomendações de locais inclusive 0800. Creio que irei visitar mais locais do RJ e irei para outros estados e fora do BR também, amém 🙏 


Até o próximo post

Erika Fiuza

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domingo, 23 de junho de 2024

Resenha do livro Respire Fundo



Hoje trarei para vocês uma resenha de um livro infantil que chegou na minha vida na hora que eu mais precisava. Acho fascinante essa sacada de um livro tão simples, com uma história tão rápida mover com a gente sabe, e falar tanto quanto foi com esse livro. Venha conferir nesse post minhas impressões sobre o livro "Respire fundo".





Número de páginas: 48
Avaliação: 🌟🌟🌟🌟🌟 5 de 5
Representando o livro por emoji: 🐦😱🥶🦅💭🪁
Sentimento na leitura: emocionada
Gênero: infantil
Onde comprar: Amazon



Sinopse: Um passarinho ansioso que não consegue voar recebe uma lição sobre respirar fundo e seguir em frente neste divertido livro ilustrado sobre ter calma e acreditar em si.

Toda manhã os passarinhos decolam empolgados em seu primeiro voo do dia… menos o Bob. Ele ainda não se entendeu com a habilidade de voar e, ao ver seus amigos batendo asa por aí, começa a ficar preocupado. E se ele nunca conseguir aprender a voar?
Quando Bob encontra um novo amigo, o Corvo, o pássaro promete a solução para os problemas desse jovem passarinho: tudo o que ele precisa fazer é… respirar! Essa dica inusitada pode ser a solução para Bob se acalmar, tomar coragem e não desistir de seus objetivos (mesmo quando eles parecem especialmente desafiadores).

Indicado para leitores a partir de 6 anos.



Bom essa resenha vai ser mais reflexiva fechado? Estou a bastante tempo sem fazer resenha para vocês por conta da minha trava para ler sabe e esse livro me deu um despertar. Despertar para a vida, que levamos a sério demais, despertar para nossa cabeça que aprisionamos demais, despertar para nós mesmos que culpabilizamos demais. Nós não acreditamos muita das vezes em nossas capacidades e o protagonista desse livro, bob, pensa exatamente dessa forma e isso o aprisiona mentalmente. Embora livre, bob se sente prisioneiro por não conseguir fazer algo tão simples como voar e por não acreditar em si, e pela sua ansiedade por voar, acaba não conseguindo tamanha expectativa.


Sempre ouvi que para conseguirmos algo precisamos deixar ele para lá, por exemplo: de tanto querermos algo parece que ele não vem por conta da nossa ansiedade e quando paramos para respirar fundo que as coisas fluem. Isso que o autor mostrou nessa narrativa e me prendeu do início ao fim. Acho super válido trazer esse livro para o público infantil e acho válido também a leitura de todos, pois são assuntos tratados de forma leve e que todos passamos. Nesse mundo agitado de meu Deus, a ansiedade pega a gente de jeito e precisamos saber lidar com ela para ela não nos atrapalhar.


Esse livro também me trouxe a reflexão a respeito de termos amigos que nos impulsionam para frente. O corvo teve um papel importantíssimo para o Bob e se ele não tivesse essa amizade, jamais teria voado. Temos que observar com quem andamos e quem nos possibilita voar para estarmos perto e claro, precisamos ser amigos que impulsione os outros a voar também.

Bom amei esse livro e espero que você tenha gostado dessa minha mini resenha. Se for comprar o livro compre pelo meu link, além de não ter nenhum acréscimo no valor da compra, você estará ajudando o blog a trazer conteúdos sempre diversificados para vocês.

Beijos e até o próximo post
Erika Fiuza

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quinta-feira, 20 de junho de 2024

Perguntas e respostas: Como surgiu a expressão "Era uma vez" nos contos de fadas?



Você gosta de contos de fadas? Estava eu aqui em meus devaneios e me veio em mente uma pergunta: afinal, como surgiu a expressão "era uma vez"? E como aqui no blog temos esse espaço de perguntas e respostas, pesquisei e resolvi trazer para vocês esse questionamento e nesse post teremos a resposta.





O termo "era uma vez" muito utilizados nas histórias e narrativas orais, destinado para o público infantil, é como uma receita de bolo nas histórias, principalmente aquelas com finais felizes e digo para vocês, quando eu vejo o termo "era uma vez" já penso que será uma história com aqueles enredos que estamos acostumados como: uma protagonista, um sonho, um clímax que vai frustrar a protagonista, um desfecho feliz ou reflexivo e com aquele toque de imaginação. Esse termo quase mágico indica um tempo, um tempo indefinido, mas que a partir dele o tempo estará sendo apresentado, convidando o leitor/ouvinte a soltar a imaginação.

Só para contextualizar, acabei de assistir a um filme que não me recordo o nome agora kkk mas falou algo interessante sobre essa questão de magia e imaginação: "a magia mais poderosa está no e se..... e se fosse diferente.....e se acontecesse isso..... enfim, era uma vez é um e se.....e esse termo iniciando uma narrativa nos dá infinitas possibilidades de imaginar. São histórias que nos fazem sonhar, sonhar com castelos, príncipes, dragões ou uma boa aventura, temperos completos e presentes em narrativas infantis, nos contos de fadas.


Esse termo foi utilizado pela primeira vez em língua francesa pelo escritor e poeta Charles Perrault (1628–1703), no conto Les souhaits ridicules (“Os desejos ridículos”), de 1694. Em língua inglesa, a expressão correspondente Once upon a time e variantes teve origem no século XIV, com o poema "Sir Ferumbras", da canção de gesta – poema épico medieval francês. Então o termo "era uma vez" é sintaticamente um complemento de tempo, uma vez que é relacionado a uma localização em determinado momento temporal de uma situação que ocorreu ou que a partir dele algo acontecerá. Falar de era uma vez é falar de contos e um conto busca causar um sentimento único no leitor (alegria, indignação, melancolia, etc.) ou, simplesmente, contar uma história. Os fatos que acontecem nos contos podem ser vividos por pessoas, animais e, às vezes, até por objetos e ler histórias assim são cativantes e rememoram nossa infância não é verdade?

Bom por hoje é isso, faz tempo que não posto por aqui. Estive muito atarefada nesses meses, mas voltarei em breve com mais postagens para vocês. Aguardem....

Espero que tenham gostado desse post, mande para um amigo(a) que ama contos de fadas e que precisa saber dessa informação. 

Beijos e vejam os outros posts do blog
Até breve
Erika Fiuza






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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Resenha do livro O cemitério dos vivos



Em "O Cemitério dos Vivos" conhecemos os pensamentos e reflexões de Vicente Mascarenhas, em sua última internação no Hospício Nacional para Alienados, ou Hospício da Praia Vermelha, localizado no Rio de Janeiro, onde ele viveu até sua morte. Apesar de não utilizar seu nome real, Lima Barreto utiliza sua vivência concreta para construir a história, baseada no diário que mantinha e em elementos de sua vida privada. 




Número de páginas: 240
Gênero: Clássico 
Onde Comprar: Amazon



Sinopse: 'O Cemitério dos Vivos' nasceu da experiência extrema de Lima Barreto no Hospital Nacional de Alienados, o velho hospício da Praia Vermelha onde esteve internado por duas vezes. Dividido em uma parte de memórias ('O Diário do Hospício') e uma tentativa de ficcionalizar essa vivência (no romance 'O Cemitério dos Vivos', que não chegou a concluir), o livro traz os relatos de seu segundo período de confinamento, iniciado no Natal de 1919, após uma noite vagando em delírio pelos subúrbios do Rio de Janeiro.




Depois de uma vida marcada pela loucura, primeiro o pai e depois a sogra, com desejos de reconhecimento por suas obras literárias e pouco dinheiro, Vicente Mascarenhas busca na bebida uma forma de afastar todas as preocupações que lhe cercam. A morte de sua mulher, com quem não conseguiu ter uma relação de intimidade, lhe causa um grande sofrimento que, somado ao alcoolismo, o levam a ter delírios e a ser internado no Hospício da Praia Vermelha.

Com uma história como essa, a primeira coisa que preciso dizer é que a loucura de Vicente Mascarenhas (ou Lima Barreto), se é que ela existe, não impediu a sua mente brilhante de se expressar. A narrativa é cheia de ironia e de ideias encadeadas que fazem com que seja impossível largar o livro por um tempo. Para mim, ele era um gênio.

Durante todo o livro, ele traz reflexões sobre tudo o que envolve o hospício: as formas de internação, as pessoas que são internadas, as subdivisões entre alas e entre classes, a relação com os internados, com os médicos e com os demais trabalhadores, até mesmo a estrutura do prédio é descrita com precisão.

Uma das críticas mais duras do livro é acerca da real função do hospício. Lima Barreto tece uma rede demonstrando o quanto a ciência pode ser mal utilizada quando suas explicações consideram o ser humano como um mero objeto de seus experimentos. Ele se ressente de ser visto como uma coisa a ser consertada e de ter sua vontade subjugada por médicos que não se dão ao trabalho de conhecê-lo ou de ouvi-lo. Ele também se ressente por achar (com certa razão) que não deveria ser internado só por seus episódios de delírios, que eram ocasionados quando estava embriagado.

Apesar disso, seu maior ressentimento é consigo mesmo, por não ter retribuído o amor e a compreensão da esposa. Durante o livro é muito tocante ver o quanto isso o afeta, um remorso profundo por achar que não soube apreciá-la como deveria. Vicente também expõe certo medo pelo filho, pois consideravam que a loucura era algo genético. Sobre essa questão da genética, ele chega a escrever que se esse fosse o fator que desencadeava a loucura seria preciso internar todas as pessoas, pois em todas as famílias haveria pelo menos um parente distante que seria tido como louco.

Acredito que a obra de Lima Barreto, por mais dura que seja, trouxe discussões importantes à sua época principalmente no que diz respeito aos critérios de internação de pessoas em manicômios e a forma como eram tratadas.

Um fato curioso é que em uma passagem do diário Lima Barreto escreve: “Um maluco vendo-me passar com um livro debaixo do braço, quando ia para o refeitório, disse: Isto aqui está virando um colégio”. Atualmente no território onde era o antigo Hospital Nacional para Alienados funciona um dos campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro.


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Abraços 
Ana Luiza


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